Destaque
Superlotação Predomina em Sete das Onze Unidades Prisionais na Região de Campinas
Artigo escrito por: Autor
Índice
1. Introdução
2. A Situação nas Prisões
3. O Caso de Hortolândia
4. A Opinião dos Especialistas
5. Unidades Menos Lotadas
6. A Resposta da Secretaria da Administração Penitenciária
7. Conclusão
📢 Fique sempre informado! 📰👀👉 Junte-se à nossa Comunidade no WhatsApp do Notícias de Hortolândia e receba, gratuitamente, as últimas novidades e oportunidades de emprego. 💼
Introdução
A superlotação é um problema que atinge atualmente sete das onze unidades prisionais na região de Campinas, chegando a atingir até 175% da capacidade total, de acordo com um levantamento da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo.
A Situação nas Prisões
Essa superlotação é vista em várias unidades prisionais na região. No Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de Hortolândia, por exemplo, há 1.969 detentos para 1.125 vagas. Isso significa que há 844 presos a mais do que a capacidade da unidade.
O Caso de Hortolândia
A situação em Hortolândia é particularmente grave. Além do CPP, a Penitenciária III da cidade também sofre com superlotação. Com 1.115 presos para 700 vagas disponíveis, a unidade tem uma taxa de ocupação de 159,2%.
A Opinião dos Especialistas
Marco Aurélio Gritti, especialista em segurança pública, aponta que o sistema prisional varia em números populacionais e, ainda, que a alta é esperada. Segundo ele, grande parte dos presos é reincidente, o que contribui para o aumento da taxa de ocupação.
Unidades Menos Lotadas
Apesar da superlotação em diversas unidades, existem outras com uma taxa de ocupação menor. São os casos da Penitenciária Feminina de Campinas, com 60,4%, da Penitenciária II de Hortolândia, com 64,6%, do Centro de Ressocialização (CR) de Sumaré, com 68,1%, e da Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu, com 84,4%.
A Resposta da Secretaria da Administração Penitenciária
Sobre a superlotação, a Secretaria da Administração Penitenciária informou que os presídios da região operam abaixo da média estipulada pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, que estabeleceu como aceitável a sobrepopulação de até 37,5%.
Conclusão
Apesar das medidas tomadas, a superlotação ainda é uma realidade em muitas unidades prisionais na região de Campinas. É importante que sejam implementadas políticas efetivas para lidar com essa questão, a fim de garantir condições dignas para todos os detentos.
Autor
Com formação em Comunicação Social/Jornalismo pela PUC-Campinas, em 2015. Já passou por assessoria de imprensa, portal de notícias online, além de emissora de televisão.
Para informações adicionais, acesse o site