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A Educação como Ferramenta para Combater a Violência contra a Mulher – Uma Perspectiva a partir de Hortolândia
A ministra Cida Gonçalves defende ações educativas como meio para combater a violência contra a mulher.
Nota: Esta é uma tradução adaptada do artigo original publicado em O Liberal.
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> ‘Precisamos de muita educação e informação para realizar uma mudança cultural na sociedade.’ – Ministra Cida Gonçalves.
O Evento em Hortolândia
Na manhã de uma sexta-feira, Hortolândia foi palco de um importante evento focado na problemática da violência contra a mulher. A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, foi uma das principais oradoras do evento, onde defendeu a importância da educação como ferramenta primordial para combater a violência contra a mulher.
Reinauguração do CRAM
O evento marcou a reinauguração do CRAM (Centro de Referência de Atendimento à Mulher) ‘Débora Regina Leme dos Santos’, localizado no Jardim das Paineiras. O centro, que foi criado em 2017 pela prefeitura de Hortolândia, trabalha em conjunto com diversos órgãos e serviços para acolher, apoiar e oferecer atendimento social, psicológico e jurídico às mulheres vítimas de violência doméstica.
CRAM em Números
Em média, o CRAM atende 75 vítimas por mês. Em 2023, foram emitidas 670 medidas protetivas nos atendimentos realizados pelo centro. Tais números reforçam a necessidade de ações efetivas para combater a violência contra a mulher.
A Importância da Educação
Após a apresentação do balanço e dos serviços prestados pelo CRAM, a ministra Cida Gonçalves destacou a importância de medidas educativas para combater a violência contra a mulher. Segundo ela, é preciso atuar contra a raiz do problema da violência contra a mulher, que é a misoginia, o ódio contra as mulheres.
Investimentos no CRAM
O centro foi completamente reformado e recebeu um novo espaço dedicado às crianças, com o intuito de melhorar o acolhimento de mulheres, especialmente daquelas que são mães. O investimento total foi de R$ 1.002.000, sendo R$ 937.000 do governo federal e uma contrapartida de R$ 65.000 da prefeitura.
Atendimento do CRAM
O atendimento presencial no CRAM é realizado de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Além disso, o órgão também oferece assistência em regime de plantão 24h, inclusive nos feriados e finais de semana.
Conclusão
A violência contra a mulher é um problema grave que precisa ser enfrentado com seriedade. Ações educativas, como as defendidas pela ministra Cida Gonçalves, são fundamentais para promover uma mudança cultural na sociedade. Além disso, é preciso investir em centros de acolhimento e atendimento como o CRAM, que desempenham um papel crucial no apoio às vítimas de violência doméstica.
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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.