Cidade
Hortolândia se Destaca em Primeira Ação de Captação de Órgãos
Este mês, Hortolândia se destacou em uma ação de saúde muito importante. O Hospital Municipal Mario Covas participou da primeira captação de órgãos realizada na cidade. A equipe da UTI do hospital desempenhou um papel crucial na captação das córneas de um paciente que veio a óbito.
1. A Captação de Órgãos e a Equipe Envolvida
A captação de órgãos foi feita por uma equipe da OPO (Organização de Procura de Órgãos) do Hospital das Clínicas da Unicamp. A enfermeira da Coordenação Assistencial da UTI do Hospital Mario Covas, Patricia Rodrigues, explicou que as córneas foram retiradas para serem doadas a dois pacientes na lista de espera estadual de cirurgias de transplante.
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2. O Processo de Doação
Em casos de doação de órgãos, as identidades do doador e dos receptores são mantidas em sigilo por motivos legais.
> A doação de órgãos só foi realizada após a confirmação da morte encefálica do paciente.
A família do paciente foi informada sobre a situação e recebeu orientações sobre a possibilidade de doação de órgãos.
3. A Decisão da Família
A família do paciente, sensibilizada com a possibilidade de doação, autorizou o procedimento. Eles acreditavam que o paciente, conhecido por sua generosidade, ficaria feliz em saber que seus órgãos poderiam ajudar outras pessoas a recuperar e melhorar a saúde.
4. Protocolo para Doação de Órgãos
Para realizar a doação de órgãos, é necessário seguir um protocolo específico e obrigatório, conforme determina a legislação médica vigente no Brasil.
> O protocolo envolve a realização de testes com o paciente, sendo um deles feito com tomógrafo para confirmar a morte encefálica.
5. A Importância do Tomógrafo Moderno
A enfermeira Patricia Rodrigues ressaltou que a captação das córneas foi bem-sucedida graças ao tomógrafo moderno do hospital municipal.
> “Antes, tínhamos dificuldade para fazer o teste por não termos um tomógrafo de última geração como o que está em funcionamento no hospital atualmente”, reforçou a enfermeira.
6. Outros Testes Necessários
Além do tomógrafo, outros testes são necessários para confirmar a morte encefálica de um paciente.
7. O Rigor do Protocolo de Morte Encefálica
O médico da Coordenação Médica da UTI do Hospital Mario Covas, dr. Rafael Panetta, reforçou a seriedade do protocolo.
> “O procedimento de realização do protocolo de morte encefálica é extremamente rigoroso e sério, não deixando margens de dúvidas de que o paciente veio de fato a óbito.’
8. A Proibição para as Equipes de Transplantes
Pessoas envolvidas com as equipes de transplantes são proibidas de realizar os testes de morte encefálica.
9. O Sucesso da Captação
Com o sucesso da captação das córneas, a enfermeira Patricia Rodrigues destacou que o hospital municipal planeja estabelecer uma parceria com a OPO do Hospital das Clínicas da Unicamp para capacitações sobre captação e doação de órgãos.
10. O Objetivo da Parceria
O objetivo da parceria seria aperfeiçoar as equipes de UTI sobre como atuar em casos de captação e doação de órgãos.
11. A Importância da Doação de Órgãos
A doação de órgãos é uma ação que pode salvar vidas. Através dela, pessoas que aguardam na lista de espera por um transplante podem ter uma nova chance de viver.
12. A Conscientização sobre a Doação de Órgãos
Para que mais vidas sejam salvas, é necessário que haja conscientização sobre a importância da doação de órgãos. A atitude de doar pode significar a diferença entre a vida e a morte para muitas pessoas.
Em suma, o Hospital Municipal Mario Covas de Hortolândia demonstrou competência e comprometimento na realização da primeira captação de órgãos da cidade, dando esperança a duas pessoas na lista de espera para um transplante de córnea.
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