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Professores e Funcionários do IFSP em Campinas, Piracicaba e Hortolândia Participam de Greve
Introdução
Funcionários e professores das unidades do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) em Campinas, Piracicaba e Hortolândia se uniram à paralisação nacional. O movimento afeta pelo menos 3.200 alunos, que estão sem aulas.
A Paralisação
A greve é um movimento em todo o país. Os trabalhadores estão exigindo uma reestruturação da carreira, recomposição salarial e orçamentária dos institutos. Além disso, demandam a revogação de normas aprovadas nos últimos governos.
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As Demandas
De acordo com o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), todas as atividades que não são essenciais foram paralisadas em ambos os campi. Além disso, a categoria estudantil se juntou à greve após uma assembleia.
> ‘Nosso objetivo é garantir os direitos dos trabalhadores’, explica Jean Zeferino, professor do IFSP e um dos coordenadores do movimento.
A Situação em Piracicaba
Na unidade do IFSP de Piracicaba, foi publicado um comunicado declarando greve por tempo indeterminado a partir do dia 10 de abril. A Direção-Geral afirmou que respeita o direito de greve dos servidores e a decisão individual de aderir ou não ao movimento.
A Situação em Hortolândia
Em Hortolândia, a greve do IFSP começou nesta segunda-feira (15), também por tempo indeterminado. Apesar da paralisação, a unidade anunciou que o calendário acadêmico do campus Hortolândia será mantido.
A Situação em Campinas
Em Campinas, a greve na unidade do IFSP começou no dia 3 de abril. As aulas foram totalmente interrompidas, mas de acordo com o sindicato, houve adesão de 99% da classe.
Resposta do Ministério da Educação
O Ministério da Educação afirmou que tem se esforçado para buscar alternativas de valorização dos servidores da educação. No ano passado, o governo federal concedeu um reajuste de 9% para todos os servidores. Além disso, o MEC informou que equipes do Ministério estão participando de mesas de negociações com os grevistas.
Conclusão
A greve dos trabalhadores do IFSP é uma reivindicação por melhores condições de trabalho e salário. A situação afeta milhares de estudantes e ainda não há previsão de quando as aulas serão retomadas.
Sobre o Autor
Guilherme Leal é formado pelo UniToledo e já trabalhou para a Folha da Região, TV Tem, afiliada da TV Globo e pelo SBT Interior. Ele é autor do podcast Além do Fato e está no Grupo EP desde dezembro de 2021. Atualmente é repórter na CBN Campinas.
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